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Bembé do Mercado, em Santo Amaro, completa 133 anos e fortalece luta por reparação
Publicado em dom, 15/05/2022 - 08:50 por ascom.jornalismo
Palavras-chave:
Fotos: Kleidir Costa / SEPROMI BA
Para o babalorixá José Raimundo Chaves, popularmente conhecido como “Pai Pote”, é momento de resgate e valorização dos antepassados mas, também, de renovação. “Esta festa significa o fortalecimento da ancestralidade, da luta do povo negro e quilombola. Agradecemos a todas as divindades, aos nossos orixás, sem dúvidas, por esta realização centenária”, destacou o líder religioso, ao organizar o “xirê”, ritual de saudação aos orixás, com cânticos e danças, contemplado as diversas nações do candomblé.
A titular da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial, Fabya Reis, pontuou que o Bembé do Mercado já está consolidada como uma atividade importante no calendário religioso e cultural do nosso estado, contando com apoio do Governo do Estado. “Trata-se da maior manifestação das religiões de matriz africana em todo o mundo e que lembra o emblemático 13 de maio. Aqui se lembra este episódio da nossa história, mas ressignificando e fortalecendo a trajetória pela reparação plena o povo negro, pelo combate permanente ao racismo, pelo diálogo interreligioso e enfrentamento a todas as formas de discriminação. Uma festa de fé e resistência”, ressaltou.
Também estiveram presentes outras representações do governo do estado, a exemplo das secretárias de Cultura, Arany Santana, e de Políticas para as Mulheres, Julieta Palmeira; o diretor do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), João Carlos Oliveira; o assessor especial da Secretaria do Turismo, Fernando Ferraro; dentre outros convidados.
A programação foi encerrada neste domingo (15), com a entrega dos tradicionais presentes à yemanjá, na Praia de Itapema, reunindo diversos religiosos, turistas e populares, com expressiva participação de público, após dois anos consecutivos sem realização do evento em formato presencial.
Patrimônio - O Bembé do Mercado é tombado como Patrimônio Imaterial da Bahia desde 2012, processo efetivado por meio do Ipac. Também agrega manifestações culturais como samba de roda e capoeira, além de debates temáticos, feiras, dentre outras atividades. Através do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 2019, a festa foi registrada como Patrimônio Cultural do Brasil.
Fonte: ASCOM SEPROMI
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