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Debate sobre movimento estudantil abre atividades sobre a Ditadura no Complexo Cultural dos Barris
O debate Conversando com a Sua História – especial 50 anos do golpe civil-militar, realizado nesta quarta-feira (2/4), foi uma das atividades do primeiro dia do ciclo de ações realizadas no Complexo Cultural dos Barris, que segue até sexta-feira (4/4). As atividades, que trazem à tona a discussão sobre a ditadura, por meio de palestras, lançamento de livro e exibição de filmes e vídeos, integram a programação do projeto Ditadura Militar - Direito à Memória: 50 anos do golpe de 1964, desenvolvido pela Secretaria da Educação do Estado, em parceria com a Secretaria de Cultura e a Fundação Pedro Calmon (FPC), desde o ano passado.
Visite a página do projeto Ditadura Militar - Direito à Memória: 50 anos do golpe de 1964
Tendo como convidados os docentes Silvio César Oliveira Benevides e Renato Affonso, o foco do debate foi o movimento estudantil brasileiro, em especial o baiano. O professor Silvio Benevides, da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), abordou a resistência do movimento estudantil na luta contra a ditadura. “Quando se fala em movimento estudantil, as informações noticiadas se restringem ao que acontece no eixo Rio-São Paulo. E é importante ressaltar que aqui, na Bahia, ele sempre teve um papel de vanguarda”.
O professor analisa o movimento estudantil antes e depois do Ato Institucional nº 5 (AI-5). Baixado em 1968, durante o governo do general Costa e Silva, o AI-5 durou até 1978 e foi definido como o momento mais duro da ditadura. “Antes do AI-5, o movimento estudantil era representado, majoritariamente, por secundaristas. A partir de 1975, passou a ter os universitários como atores principais”, comparou.
Na Bahia, um dos momentos mais marcantes do movimento estudantil, datado de 1967, frisa o professor, foi a manifestação contra o parágrafo nono da Lei Orgânica da Educação. “Os estudantes foram às ruas com o apoio dos pais e conseguiram derrubar a pretensão do governo de se cobrar uma mensalidade na rede de ensino público. Foi uma das maiores passeatas realizadas pelo movimento estudantil”, disse.
Roda de conversa – No segundo dia da programação do projeto Ditadura Militar - Direito à Memória: 50 anos do golpe de 1964, na quinta-feira (3/4), o destaque é a atividade Roda de Conversa – O golpe e a imprensa na Bahia, que começa às 18h, com o escritor e jornalista Emiliano José, no Quadrilátero. Na sua intervenção, o ex-preso político abordará o cerceamento da liberdade de expressão vivida pelo Brasil na época da ditadura, traduzido por redações fechadas, artigos censurados e perseguição a jornalistas engajados na luta pela democracia.
A roda de conversa marcará, ainda, o lançamento dos periódicos digitalizados da época da ditadura militar no site da Biblioteca Virtual 2 de Julho, com o objetivo de democratizar o acesso a este material histórico e contribuir para as pesquisas sobre esse momento da história baiana e brasileira.
No dia 4/4 (sexta-feira), às 14h, o destaque será o debate Mortos e Desaparecidos Políticos: a responsabilidade do Estado, com o deputado federal Nilmário Miranda e o jornalista e assessor especial do gabinete pessoal da Presidência da República, Carlos Tibúrcio. Antes, às 9h, o tema da discussão será Os arquivos da Ditadura Militar no Brasil e o Centro de Referência Memórias Reveladas, com Vicente Arruda, coordenador nacional do Centro Memórias Reveladas, do Arquivo Nacional/RJ. Ambos os eventos serão abertos ao público em geral.
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