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Educadores e representantes LGBTQIA+ dialogam sobre educação para as relações étnico-raciais e diversidade
Publicado em sex, 27/11/2020 - 17:51 por ascom.jornalismo
Palavras-chave:
O coordenador de Políticas LGBT da SJDHDS, Gabriel Teixeira, ressaltou a importância de se discutir a temática. "O Novembro Negro na diversidade se propõe a provocar a população em sua inteireza a participar do enfrentamento das discriminações e violências na interseccionalidade destas pautas. Algo urgente na atualidade. A construção conjunta entre secretarias de Estado, educadores e a sociedade civil vem resultando em ganhos significativos, contribuindo para o enfrentamento ao preconceito e o fortalecimento dos direitos destas diversas identidades".
Segundo o conselheiro estadual LGBT, Ermeval da Hora, que representa o Movimento Negro Unificado (MNU), uma parcela significativa do público LGBT tem sido constantemente alvo de desrespeito, intolerância, perseguição, discriminação e violência. "É necessário resgatar e investir no caráter transformador, tal como defendido por Paulo Freire, para conquistar a dignidade, a igualdade e a liberdade da população LGBT. Para tanto, é preciso um conjunto de posturas, ações e políticas educacionais que garantam uma educação de boa qualidade. Ações voltadas à garantia da educação como um direito da população LGBT deve se compreender o acesso à permanência respeitosa deste segmento das instituições educativas".
O educador e mestre em História Social, Bento Chastinet, afirmou que a educação é um motor de transformação da realidade social. "A prática permite que seja posta e discutida na ordem do dia, nos espaços escolares, questões étnico-raciais e de gênero, bem como fomenta um olhar problematizador sobre a realidade material dos sujeitos, além de ser um aspecto que nuança o quanto a cidadania insiste em não caber em pessoas que fogem ao pressuposto natural e, por consequência, experenciam as margens. Uma educação que se acredite urgente, inclusiva e que tensiona os paradigmas se tornara libertadora para a comunidade LGBTQIA+".
A professora, atriz e arte-educadora, Xan Marçall contou que tem realizado, a partir de uma coletividade, mudanças micropolíticas, insurreições subjetivas, por meio da arte, a partir das imagens que somos estimuladas a perseguir. "Este estímulo sensorial é a primeira apreensão que temos do mundo. Quais imagens povoam nossas cabeças-mundos e quais imagens construímos o mundo? Eu tenho acreditado cada vez mais que epistemologias negras, indígenas e trans apontam esse mundo possível de novas imagens", destacou.
A live, mediada pela diretora de Currículo, Avaliação e Tecnologias Educacionais da SEC, Jurema Brito, também contou com a participação da educadora Alice Furbino.
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