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Gestores trocam experiências sobre ensino médio com intermediação tecnológica
Publicado em qua, 18/09/2019 - 17:31 por Ascom/Educação
Palavras-chave:
Educadores, dirigentes dos Núcleos Territoriais de Educação (NTEs) e dos Centros Regionais de Ensino Médio com Intermediação Tecnológica (Cemits) discutem a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), durante o VI Encontro Gerencial do Ensino Médio com Intermediação Tecnológica (Emitec), evento que acontece no Instituto Anísio Teixeira (IAT) nesta quarta e quinta-feira (18 e 19).
Este é um encontro anual, cujo intuito é dialogar sobre os desafios e resoluções possíveis para o dia a dia nos Cemits e NTEs. Na programação, além da discussão sobre a BNCC, estão incluídas apresentações de propostas para os gestores e também escuta e compartilhamento de experiências dos dirigentes dos NTEs. “No ano passado, montamos a programação com os Cemits. Neste encontro, nós vamos ouvir os Núcleos que não tem os Cemits”, informou a diretora do Emitec, Letícia Machado.
O dirigente do Núcleo Territorial de Serrinha (NTE-04), Carlos Carneiro, destacou a oportunidade de ouvir sobre as vivências nos locais onde não há a presença do Emitec. “As experiências que serão trazidas são de uma riqueza fundamental para toda prática dos gestores. No ano passado, muita coisa que foi vista em um território pode ser reproduzida em outro. Isso fomenta atividades propositivas e interessantes para resolução de problemas e unidade da rede”, declarou.
A dirigente do Cemit da Chapada Diamantina, Rosana Teles, reforça a afirmativa enfatizando a socialização de boas práticas. “O encontro é necessário para ouvir e sermos ouvidos. Estamos na ponta e enfrentamos os desafios diários. Assim, podemos buscar melhorias e fortalecer o ensino aprendizagem”, salientou.
Jurema Brito, Diretora de Currículo e Inovações e Tecnologias Educacionais da Superintendência de Políticas para a Educação Básica (Suped), destaca a importância de discutir a construção do currículo e BNCC. “A Lei 3.415/2017, que trata sobre a BNCC, é a base balizadora do trabalho com os currículos do Estado. Ela traz uma outra perspectiva para o ensino médio, que é parte flexível do currículo, que quem vai construir é a própria escola ouvindo seus pares, com todos os atores curriculantes”, frisou.
Neste sentido, a Superintendente da Suped, Manuelita Brito, ressaltou que o diálogo sobre a BNCC é necessário para avaliar a prática diária. “A ideia é reunir as equipes gestoras para fortalecer a ação do Emitec, para compartilhar experiências, integrar-se e construir uma rede de cooperação”, afirmou.
Este é um encontro anual, cujo intuito é dialogar sobre os desafios e resoluções possíveis para o dia a dia nos Cemits e NTEs. Na programação, além da discussão sobre a BNCC, estão incluídas apresentações de propostas para os gestores e também escuta e compartilhamento de experiências dos dirigentes dos NTEs. “No ano passado, montamos a programação com os Cemits. Neste encontro, nós vamos ouvir os Núcleos que não tem os Cemits”, informou a diretora do Emitec, Letícia Machado.
A dirigente do Cemit da Chapada Diamantina, Rosana Teles, reforça a afirmativa enfatizando a socialização de boas práticas. “O encontro é necessário para ouvir e sermos ouvidos. Estamos na ponta e enfrentamos os desafios diários. Assim, podemos buscar melhorias e fortalecer o ensino aprendizagem”, salientou.
Jurema Brito, Diretora de Currículo e Inovações e Tecnologias Educacionais da Superintendência de Políticas para a Educação Básica (Suped), destaca a importância de discutir a construção do currículo e BNCC. “A Lei 3.415/2017, que trata sobre a BNCC, é a base balizadora do trabalho com os currículos do Estado. Ela traz uma outra perspectiva para o ensino médio, que é parte flexível do currículo, que quem vai construir é a própria escola ouvindo seus pares, com todos os atores curriculantes”, frisou.
Neste sentido, a Superintendente da Suped, Manuelita Brito, ressaltou que o diálogo sobre a BNCC é necessário para avaliar a prática diária. “A ideia é reunir as equipes gestoras para fortalecer a ação do Emitec, para compartilhar experiências, integrar-se e construir uma rede de cooperação”, afirmou.
Acrescentou também que o propósito deste evento também é abordar novas formas de atuação do Emitec. “No próximo ano completamos 10 anos. Queremos alcançar mais estudantes na Bahia, talvez em modalidades diferentes, talvez com o EJA ou na educação do campo se houver espaço e possibilidade”, finalizou.
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