Livro sobre Independência da Bahia reforça ensino na rede estadual

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Foto: Manu Dias/GOVBA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


"Um povo que não conhece sua história, não é capaz de construir bem seu presente e futuro. Por isso é importante garantir que os nossos jovens saibam como aconteceu a Independência da Bahia em detalhes. O livro, por meio da Empresa Gráfica da Bahia, vai passar a fazer parte do acervo nas bibliotecas das escolas da rede estadual. Além do compromisso de promover melhorias de infraestrutura, o Governo do Estado está empenhado em melhorar as condições de aprendizagem nas instituições de ensino", afirmou o governador Rui Costa durante o evento de lançamento do livro '2 de Julho - Independência da Bahia e do Brasil', que terá o segundo lote, com dois mil exemplares, distribuído em todas as escolas da rede estadual de ensino.

A publicação foi lançada na manhã desta segunda-feira (20), na sede do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), na Piedade, em Salvador. Financiado pela Casa de Cultura Carolina Taboada, o primeiro lote, com quatro mil exemplares que contam a história da Independência da Bahia e a sua importância para a Independência do Brasil, será distribuído gratuitamente na capital e no interior baiano. “O livro é de fundamental importância, pois a história da Bahia é pouco falada em nível nacional. O livro vai despertar em nossos estudantes a importância da nossa história”, garante o historiador Álvaro Pinto.

Para o comandante da 6ª Região Militar, general do Exército Arthur Costa Moura, a obra é uma das mais ricas fontes de aprendizado e pesquisa. “Esse é um registro importante para que as novas gerações possam conhecer a nossa história. É um dever conhecer nossa história e aprender com aqueles que construíram o nosso país”.

Escrito em dois anos pelos historiadores baianos Álvaro Pinto Dantas de Carvalho Junior e Ubaldo Marques Porto Filho, o livro visa à divulgação da história da Bahia para baianos e visitantes. “Nós procuramos um caminho diferenciado, pouco explorado pelos historiadores. Conseguimos escrever uma obra bem didática e clara para todos e condensada em 144 páginas”, explica Ubaldo Marques.

Fonte: Secom

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