O secretário da Educação do Estado, Walter Pinheiro, visitou nesta sexta-feira (23/03), a Escola Estadual Juracy Magalhães Júnior, em Capelinha, e o Colégio Estadual Professor Edson Carneiro, em São Caetano. Na oportunidade, o secretário, acompanhado de equipe técnica, percorreu as unidades para avaliar a infraestrutura e possíveis interdições para melhorias nas escolas, além de conversar com gestores e estudantes sobre o eixo pedagógico e o novo perfil da oferta na educação.

Durante a visita, Pinheiro destacou a importância de analisar a melhor forma de ofertar o ensino da rede estadual para os estudantes da região. “Na Juracy Magalhães estamos com a ideia de remanejar os alunos para escolas próximas para dar mais conforto e estudar a possibilidade da área ser um espaço de lazer para a comunidade ou ceder para a creche ao lado. Já no Edson Carneiro, estamos avaliando a implantação de cursos técnicos de nível médio para ofertar aos moradores da região. Então a partir da próxima semana estaremos analisando com mais calma essas novas propostas discutidas com os gestores”, afirmou.

 

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O diretor Ademilson Santana, da Escola Estadual Juracy Magalhães Júnior, falou da importância da visita do secretário. “Precisávamos desta atenção de Pinheiro, porque é fundamental podermos mostrar nossas demandas. Conversamos sobre a situação da nossa rede física e ficamos muito felizes com as propostas apresentadas. Fui convidado para estar na secretaria da Educação para avançarmos nessas novas ideias”, disse.

 

Para o diretor em exercício, Nathan Calmon, do Colégio Estadual Professor Edson Carneiro, a presença de Pinheiro na unidade proporciona que a comunidade escolar se sinta representada. “Com a passagem dele por aqui, ele consegue visualizar a realidade da escola no seu dia a dia. É um momento que conseguimos traçar um diálogo entre os professores, alunos, funcionários, e todos que fazem a escola funcionar. A implantação de cursos técnicos de ensino médio de curta duração vai beneficiar muitos estudantes que por algum motivo ainda não conseguiram ingressar na universidade, ou até, mesmo tem preferência pelo profissionalizante”, destacou.