Reunião discute implementação do Plano Estadual da Educação

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O Plano Estadual de Educação, com as metas para ampliar o acesso e a qualidade da educação no Estado, foi discutido, na terça-feira (31/03), no Instituto Anísio Teixeira (IAT), em Salvador, na reunião do Fórum Estadual da Educação da Bahia, com a participação do secretário da Educação do Estado, Osvaldo Barreto, gestores públicos estaduais e municipais, representantes da APLB Sindicato, Undime (União dos Dirigentes Municipais de Educação) e Ministério Público.
 
De acordo com o secretário estadual da Educação, Osvaldo Barreto, o Plano Nacional da Educação (PNE) é uma via de mudança na educação com a participação efetiva da sociedade.  “O PNE convoca a sociedade brasileira para mudança na educação e é a referência para fazermos um plano estadual simples, mas eficaz, com estratégias claras para que seja de conhecimento da sociedade”, afirmou o secretário, ressaltando que o Plano Nacional foi sancionado em junho do ano passado e apresenta 20 metas educacionais para os próximos 10 anos.
 
Os planos de educação devem ser implementados até junho de 2015 em todo o Brasil. Segundo o coordenador do Fórum Estadual da Educação, Nildon Pitombo, o Plano Estadual da Educação encontra-se na fase de conclusão dos diagnósticos. “Com a participação de 13 entidades, estamos avançando nos diagnósticos, no estudo das estratégias e, sobretudo, na correspondência das metas da Bahia em paralelo com as do Plano Nacional”.
 
Educação Profissional
Na reunião do fórum, foram destacados também os diagnósticos e estratégias para a educação profissional. “O PNE aponta para a expansão da educação profissional integrada ao ensino médio e à Educação de Jovens e Adultos. A grande questão agora é alinhar ainda mais a oferta de educação profissional com as demandas do desenvolvimento socioeconomico-ambiental da Bahia”, informou o Superintendente de Educação Profissional da Bahia, Almerico Lima.
 
Planos Municipais
Quanto aos planos municipais, 74 municípios baianos ainda não iniciaram o processo de implementação, mas o coordenador do Fórum, Nildon Pitombo, informa que “as instituições de ensino superior vão nos ajudar a acelerar o diagnóstico, a organização das escutas publicas e, consequentemente, a elaboração dos projetos de lei para as câmaras legislativas locais”.

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