A Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC), representada pelo secretário Jerônimo Rodrigues e pelo chefe de Gabinete, Cézar Lisboa, marcou presença na posse da mesa diretora que conduzirá a administração do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA), no biênio 2020/2021. A sessão solene, que contou também com a presença do vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, João Leão, representando o governador Rui Costa, aconteceu nesta terça-feira (7), no auditório Conselheiro Lafayette Pondé do TCE-BA, no Centro Administrativo da Bahia (CAB). 

 

Os três conselheiros integrantes da mesa diretora, reeleitos em votação realizada no último dia 17 de dezembro e empossados nesta terça-feira foram: Gildásio Penedo Filho (presidente), Marcus Vinicius de Barros Presídio (vice-presidente) e Inaldo da Paixão Santos Araújo (corregedor). Também foram reeleitos e tomaram posse o diretor da Escola de Contas conselheiro José Borba Pedreira Lapa (ECPL), o conselheiro Antonio Honorato de Castro Neto, e o conselheiro-ouvidor, João Evilásio Bonfim.

 

O secretário Jerônimo Rodrigues falou sobre a importância do Tribunal de Contas da Bahia pata uma gestão pública de qualidade e da boa aplicação, dos impactos e da eficiência dos recursos. “O TCE-BA se coloca entendendo o lugar dele de controle e nós compreendemos o nosso papel de parceiro, porque, além do que pode ser visto com os olhos dos conselheiros, temos uma parceria de alerta do projeto de prevenção, que nos ajuda na condição de gestores a acertar cada vez mais a mão na aplicação dos recursos para que de fato o cidadão baiano tenha os benefícios garantidos”.

 

Segundo o presidente reeleito Gildásio Penedo Filho há uma cobrança incontestável por parte dos cidadãos em relação à eficiência na prestação dos serviços públicos. “Esta é uma realidade que ocorre a todo instante. E por isso, recai sobre os ombros dos Tribunais de Contas um dos papéis mais importantes. O próprio Governo Constitucional reservou a essa importante instituição o controle da eficiência, da eficácia e da qualidade do serviço público. E nós, enquanto representantes dos sistemas de controle, não podemos ficar desatentos a essa realidade. Em que pesem essas cobranças, nós precisamos, a todo instante, procurar nos reinventarmos, dando respostas eficientes à nossa cidadania”.