Secretaria debate parceria com a Fundação Itaú Social para formação continuada

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Fotos: Suâmi Dias - Ascom/Educação
A Secretaria da Educação do Estado (SEC) promoveu, nesta terça-feira (14), uma reunião com representantes da Fundação Itaú Social, com o objetivo de definir ações que possam contribuir para a melhoria do ensino e da aprendizagem nas escolas baianas. A parceria objetiva a formação continuada de diretores escolares, coordenadores pedagógicos e professores, além da produção de conteúdo e monitoramento dos resultados pedagógicos com foco no 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, em regime de colaboração com os municípios. A iniciativa ainda tem a proposta de buscar o envolvimento das universidades para o fortalecimento da Educação Básica.
 
O secretário da Educação do Estado, Jerônimo Rodrigues, destacou a importância do regime de colaboração como ferramenta no desenvolvimento da Educação. “Estas parcerias são fundamentais para que possamos ampliar o nosso trabalho pela Bahia. Com a Fundação Itaú Social, queremos intensificar as ações dentro do Ensino Fundamental para que os estudantes se tornem mais capacitados ao chegarem ao Ensino Médio e, posteriormente, ao Ensino Superior. A participação das universidades dialogando com as escolas pode contribuir bastante neste processo”, afirmou.
 
A superintendente da Fundação Itaú Social, Ângela Dannemann, contou sobre as expectativas da parceria com o Estado. “É importante observar que o secretário se enxerga como um gestor da educação baiana e não apenas da rede estadual, por isso estamos definindo uma parceria em colaboração com os municípios no intuito de fazermos a formação continuada com os gestores, diretores, professores e coordenadores pedagógicos das redes estaduais e municipais para que possamos conseguir resultados efetivos”, disse.
 
A diretora geral do Instituto Anísio Teixeira (IAT), órgão que integra a Secretaria da Educação do Estado, Cybele Amado, falou sobre o objetivo da parceria com a Fundação Itaú Social. “Temos um grande desafio que é a melhoria do aprendizado entre o 6º e 9º ano, algo que se reflete em todo o Brasil. Por isso, procuramos parceiros que tenham uma proposta convergente com os nossos interesses para buscarmos fortalecer essas ações. Então, poderemos ter um maior apoio com pesquisas de colaboração e formação continuada de professores para que possamos encontrar respostas para esta oferta de ensino com os próprios educadores”. 
 

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