Representantes da Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC), da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e do Território de Identidade do Baixo Rio de Contas iniciaram, nesta quarta-feira (5), uma série de diálogos sobre articulação entre a Educação Básica, a Educação Profissional e o Ensino Superior, além de trazerem à pauta pontos específicos, como a implementação de cursos da Educação Profissional e da UNEB.

 

“Trata-se de uma agenda importante, contando com o envolvimento dos municípios, dos colegiados territoriais e das universidades, hoje, com a presença do reitor José Bites. Esta agenda fortalece um projeto que nós queremos, que é ter uma Educação Superior casada com a Educação Básica e a Profissional”, afirmou o secretário da Educação, Jerônimo Rodrigues. Durante o encontro, o secretário recebeu do diretor do Núcleo Territorial de Educação de Jequié, José Calais Cerqueira Neto, o livro Travessias, que reúne 80 textos literários de estudantes.

 

“Eu vejo como um momento extremamente importante para a educação baiana. É um momento em que o Estado está repensando o modelo educacional e envolvendo todos os segmentos de forma muito consciente. Não tem como pensar a Educação Básica e a Superior como duas redes separadas. O secretário está sendo muito feliz em trazer para uma mesa estas representações”, comemorou José Calais.

 

O reitor da UNEB, José Bites, tambpem falou sobre a importância do evento.“Nesta reunião temos efetivamente a representação dos colegiados e todos os demais agentes envolvidos, a universidade e a Secretaria da Educação, com o objetivo tão importante que é de quebrar paradigmas, pensar numa Educação que seja mais integrada, articulada e que possa funcionar na dimensão que nós entendemos que é necessária para qualificar ainda mais a Educação”.

 

Representando a Coordenação Estadual dos Territórios (CET), Ubiramar Bispo de Souza considerou que a reunião envolvendo os colegiados e a representação dos Territórios de Identidade inaugura uma nova forma de diálogo. “É mais uma demonstração da capacidade do governo de dialogar, integrando os entes que estão no processo, nas diversas esferas. Quando você envolve todo mundo, a possibilidade de acerto é maior”, celebrou.