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Secretário Osvaldo Barreto recebe filho de Carlos Marighella
O secretário da Educação do Estado da Bahia, Osvaldo Barreto, recebeu, na sexta-feira (28/03), na sede da Secretaria, no Centro Administrativo, o advogado Carlos Augusto Marighella Filho, filho de Carlos Marighella, um dos mais conhecidos opositores ao regime militar brasileiro. Na ocasião, Augusto Marighella parabenizou a iniciativa da Secretaria por desenvolver o projeto Ditadura Militar Direito à Memória – 50 anos do golpe de 1964 e confirmou presença no lançamento do livro Mortos e Desaparecidos Baianos. A publicação, editada pela Secretaria, faz parte do projeto e vai ser lançada no dia 2 de abril, às 19h, na Biblioteca Pública dos Barris.
A publicação reúne as trajetórias de vida e de luta de 30 baianos que tombaram no embate contra a opressão e a violência do estado ditatorial, entre os quais, Carlos Marighella e Maurício Grabois. A obra, juntamente com outras ações que compõem o projeto, tem o objetivo de fomentar, nas unidades escolares, a discussão sobre esse período da história do País, que ainda não é tão conhecida por muitos jovens.
“É um prazer receber o filho de um representante importante de uma geração de lutadores. A Secretaria da Educação do Estado está aberta para apoiar e promover iniciativas que abram as discussões e reflexões temáticas, sobretudo, em sala de aula, levando os nossos estudantes a se tornarem guardiães da liberdade, que, hoje, usufruímos, e que custou tantas vidas”, disse o secretário Osvaldo Barreto.
De acordo com Carlos Marighella Filho, ações como esta contribuem para o resgate da memória dos combatentes que foram torturados e mortos pela ditadura militar. “Sou militante político, mas também sou vítima, porque sou filho de Marighella, e meu pai foi uma das pessoas a quem mais se abateram a maldição e o silêncio impostos pela ditadura militar. Por isso, vejo com muita alegria esse debate levado às escolas estaduais. É uma oportunidade para que a atual geração possa conhecer os heróis brasileiros, e que eles inspirem a nossa juventude a ajudar a construir um país baseado em valores úteis à sociedade, como a solidariedade, a humanidade”, declarou.
Resgate – O secretário Osvaldo Barreto compartilhou a opinião de Carlos Marighela Filho de que é preciso, agora, promover ações oficiais de valorização e resgate da memória, não só a de Carlos Marighella, mas a de todos aqueles que lutaram pela democracia do País. “A Secretaria da Educação estimula, ainda, a mudança do nome das escolas, como aconteceu com o Colégio Estadual Stiep Carlos Marighella, antes chamado de Colégio Estadual Garrastazu Médici. E todas as unidades escolares que inauguramos foram batizadas com o nome de lideranças que tiveram representatividade na comunidade”, afirmou o secretário.
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