Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é tema de sessão especial na Assembleia Legislativa

Fotos: Suâmi Dias Ascom/SEC
Com o tema “Bioecenomia: diversidade e riqueza para o desenvolvimento sustentável”, foi realizada, nesta quinta-feira (24), Sessão Especial Comemorativa, na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), que discutiu o cenário de Ciência, Tecnologia e Inovação do estado. A iniciativa aconteceu durante Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), e foi proposta pelo deputado estadual Robinson Almeida. Na oportunidade esteve presente o subsecretário da Educação do Estado, Danilo Souza, e a secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Adélia Pinheiro, que representou o governador Rui Costa.
 
O subsecretário Danilo Souza enfatizou a importância do debate para fortalecimento da Ciência e Tecnologia na Educação. “Sabemos que este é um assunto fundamental para qualquer país, em qualquer contexto. Por isso destacamos que esta é uma pauta central para a gente. Em um ano em que lançamos o projeto Bahia Olímpica, temos a satisfação de dizer que tivemos um ótimo desempenho nas Olimpíadas de conhecimentos no Brasil. Nas Olimpíadas de Matemática, tivemos grande maioria das escolas inseridas na atividade, além de termos 37 medalhas conquistadas em 2019 nas Olimpíadas de Astronomia e Astronáutica. Mas também dizer que, com a retomada do Sistema de Avaliação Baiano de Educação (SABE), que avaliamos a proeficiência dos estudantes, inicialmente em matemática e português, a partir do próximo ano, vamos incluir também as ciências”, destacou.
 
A secretária Adélia Pinheiro destacou o papel do Governo do Estado no desenvolvimento Ciência e Tecnologia. “Este diálogo é importante porque debate o contexto atual, ligado as questões que dizem respeito à ciência, tecnologia e à inovação, sempre amparado e voltado para a preocupação para a qualificação da gestão pública, e com a preocupação para uma repercussão da produção do conhecimento, desenvolvimento tecnológico e sustentável, principalmente para aquelas populações que historicamente estão desprovidas de capacidade de sustentabilidade”, explicou.

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